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Estresse: ela fala, ele resolve e ambos colidem!

  • Rita Santander
  • 4 de out. de 2017
  • 3 min de leitura

Eu sou ferrenha defensora de que as atitudes das pessoas não são motivadas pelo gênero e sim pelas suas particularidades. Defendo que não devemos colocar todos os homens em um balaio ou todas as mulheres em outro como se as pessoas fossem iguais pelo fato de terem nascido homens ou mulheres.

NO ENTANTO, e sempre há um porém para derrubar nossas certezas, uma palestra que assisti recentemente me mostrou que há algumas particularidades advindas do gênero que são cruciais na nossa vida, em especial quando falamos de relacionamentos e estresse.

Há algumas semanas, as meninas do Exnap promoveram um encontro com a coach Karinna Forlenza com o tema "Porque homens e mulheres colidem". O evento é parte de uma série chamada "Exnap Inspira", que as duas Anas e a Juliana (tô num recalque por causa dessa sinergia dos nomes que nós, do Segue o Baile não temos hahahaha), organizam para falar sobre recomeços e serem também, parte da rede de apoio de pessoas que estão fechando um ciclo e dando início a algo novo, em vários departamentos da vida.

A Karinna, então, formada em coach com o John Gray, autor de "Os homens são de Marte e mulheres são de Vênus", esteve presente para inspirar as pessoas a conviverem melhor com seus parceiros e pediu aos presentes: "ouça e repasse", e é isso que vim fazer aqui hoje.

Durante a conversa, Karinna falou dos hormônios e das diferenças ancestrais que mulheres e homens carregam particularmente, e que os tornam muito diferentes, e isso faz com que as reações ao estresse também sejam diferentes. "O estresse faz com que se intensifiquem as diferenças entre os gêneros, uma vez que o corpo masculino e feminino o processa de forma diferente. E é aí que as divergências acontecem", atestou Karinna.

A coach explicou ainda que, em uma situação de estresse, o homem tende a se isolar e focar no problema para então, propor uma solução, enquanto a mulher, mais emotiva, tem a necessidade de ser ouvida. Coloque essa teoria no dia a dia e visualize a situação: esposa chega estressada do trabalho e o marido também. Ambos desejam se livrar daquele incômodo, porém ela quer conversar e falar e desabafar. Já ele, no ímpeto de resolver aquilo, passa a dar mil soluções imaginárias para colocar fim ao estresse dela e dele. Mas a esposa não quer uma solução! Ela quer desabafar.

A noite acaba com: "Você não tá me ouvindo", brada ela. "Claro que estou e você não toma uma atitude", esbraveja ele. Nada se resolve e todo mundo dorme estressado.

Engraçado como me identifiquei muito com isso e várias pessoas que ouviam, algumas delas casais, trocaram olhares e risinhos de "olha a gente aí!".

"O homem precisa se sentir necessário para reduzir o seu estresse. Na mesma situação, a mulher vai buscar o que falta e tentar prover", afirmou Karinna, alertando que, quando essas situações colidem, elas se tornam armadilhas para o relacionamento.

A solução então? Relacionar-se com alguém do mesmo sexo? Pode ser! Mas se você tem, ou pretende ter uma relação homem-mulher, talvez seja produtivo olhar com atenção para essas diferenças e entender que às vezes, o marido precisa de um tempo isolado no mundo dele (talvez jogando vídeo game) para baixar os níveis de cortizol e encontrar seu equilíbrio. Enquanto isso, a mulher sai para um happy hour com as amigas para bater um papo e voltar para a casa tranquila.

No fim da noite, com o casal em equilíbrio e sem toda a carga de estresse acumulada no dia, a festinha privativa ou a conchinha na hora de dormir vão ficar muito mais prazerosas.

Vamos tentar?


 
 
 

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