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Resoluções de ano novo ou o ano em que matei um manjericão

  • Rita Santander
  • 3 de jan. de 2018
  • 2 min de leitura

Eu adoro resoluções de ano novo! Muita gente me pergunta porque eu espero a virada do ano para propôr mudanças na minha vida e eu respondo que é porquê tenho TOC, para encurtar a conversa. Mas a realidade é que fins e começos de anos estão, para mim, relacionados aos ciclos, e acho importante realizar balanços, consertar rotas e me dispor à mudanças para encerrar um e abrir um novo ciclo dividido em ano! Resumindo, eu tenho TOC 🙈 Anyway...

Ilustração da @biapof

Todo ano eu me proponho a novos objetivos, revejo outros - como voltar ao hábito de ler mais - e ao final, avalio quais foram ou não cumpridos. A ideia não é contabilizar sucessos ou fracassos, mas refletir sobre os ensinamentos que tivemos ao longo do caminho entre o objetivo e sua conclusão. No começo de 2017, um dos meus objetivos era ter uma horta de temperos em casa. Embora pareça fácil e óbvio cuidar de uma, a minha falta de habilidade com as plantas faz com que, manter um manjericão vivo seja mais difícil do que realmente é. Não à toa, ao final do ano o temperinho era um galho seco esturricado na minha janela, porque passei uma semana sem molhar o coitado e não consegui mais ressuscitar ele. Com o projeto fail, olhei para meus erros e acertos e me propus a, novamente, em 2018 ter uma hortinha na janela, mas com disciplina para as regas diárias, sem esquecer nenhum dia, e no meio do caminho, trocar de vaso, adubar e me atentar ás pragas e folhas secas. Só assim eu terei tempero fresco em casa, a hora que quiser e precisar. Esse é o plano! Independente do momento em que sejam traçados nossos objetivos, é essencial ter em mente que, se não estivermos abertos à mudanças ou novas atitudes, as resoluções não vão para frente, e acabam secas esturricadas na janela, tipo meu ex manjericão. O mesmo vale para o amor próprio (tá na minha lista de 2018), o desapego, as relações e uma infinidade de outras propostas: se eu não mudar, o mundo não muda. Então, eu te convido a refletir sobre mudanças e sobre como elas podem ser positivas. Às vezes é só pensar diferente, que as atitudes a partir disso mudarão. Em outros momentos, é necessário coragem para fazer diferente. A gente muda mesmo o tempo todo. Então, porquê não fazer isso de forma consciente, deixando para trás, junto com o 2017 dos infernos, as coisas que não são bacanas? O ano já começou, mas ainda dá tempo de propor suas mudanças. As minhas estão numa listinha bem à minha vista, para me lembrar sempre de ir em frente e buscar o que quero e acredito. Um dos objetivos? Desenvolver o meu amor próprio e seguir me amando e respeitando cada dia mais meus sentimentos! Os demais seguem nessa linha, exceto por "ler mais" que tá sempre lá. Às vezes eu cumpro, outras não! É a vida! E você? O que se propõe para 2018?


 
 
 

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