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Mapa para a felicidade? Eu tenho!

  • Rita Santander
  • 14 de fev. de 2018
  • 3 min de leitura

Fiz minha primeira tatuagem outro dia. É uma mandala linda, desenhada para mim à partir de algumas referências para reforçar minha predileção pelos ciclos inciados e encerrados e como me sinto bem dentro deles.

Para ter essa arte marcada na pele demorei uns 20 anos para amadurecer a ideia, mas a segunda vai sair rapidinho, vocês vão ver! Dessa vez, o desenho escolhido foi um Unalome, o símbolo criado pelo budismo para representar o caminho para a iluminação.

Embora eu não tenha tomado tanto tempo para resolver o novo desenho, ela é igualmente significativa (não que eu ache que tatuagens tenham que ter uma explicação, mas já que vou fazer algo tão definitivo, prefiro que seja).

De acordo com a tradição, para alcançarmos o entendimento é ncessário que passemos por confusões, medos, dúvidas e incertezas. Para sairmos desse caminho, representado pela espiral, é necessário a observação que nos leva ao entendimento, porém isso pode nos colocar em comportamentos contínuos e viciosos, equivocados. Aquele turbilhão na vida.

Feito isto, será por meio da observação contínua e do auto-conhecimento que a linha reta, representando a clareza, conduzirá à certeza de que tudo é mistério. "Poxa mas como vou chegar à iluminação se o mistério tá lá, atrapalhando?", você pode me perguntar. E eu te digo que, isso acontece, porquê nada nessa vida de meu Deus é certeza!

Bom. Isso eu já sabia sobre o Unalome e o caminho da iluminação, mas foi em uma sessão de terapia que ele passou a fazer muito sentido para mim. Eu perguntei para a Carol como eu deveria agir na minha vida pessoal e minhas relações para ter a mesma serenidade que tive ao enfrentar uma situação profissional difícil. O que ela me ensinou e descreveu, pra mim, está muito relacionado ao significado do Unalome. "A mesma Rita que enfrentou a situação profissional, é aquela que tem de lidar com as emoções e as pessoas. E por isso, você pode fazer isso e ter o mesmo sucesso", explicou.

Com base no poder que ela investiu a mim de conseguir, baseado na conquista e sucesso em outra situação, eu criei uma estrutura própria para chegar à iluminação, que na vida chamo de felicidade. Se para você as simbologias geram reflexão, assim como para mim, vem comigo:

É natural que a gente comece nosso caminho pelo pensamento, a análise das situações e a reflexão sobre os temas e, apesar disso tudo, às vezes a gente ainda cai numa bagunça difícil de sair. Mas é nesse momento que a gente tem que ter foco e lembrar que a felicidade, aquele objetivo que parece longe e inalcançável está lá, esperando a coisa toda desenrolar para nos receber.

E então, quando estamos perto de chegar, surgem as incertezas. Pode parecer estranho que seja esta a etapa tão próxima do objetivo, mas eu compreendi que, só é possível ser feliz quando entendemos que não temos nas mãos o controle de tudo e por isso, planejar sem ter espaço para mudanças de rota vai sempre levar à frustração. Quer um exemplo real? Pensa na sua separação. Era esse o seu plano? Claro que não, mas aconteceu e ficar preso às perguntas em vez de continuar pela trilha não vai nos deixar ver a flor de lótus.

A primeira vez que contei essa minha teoria para uma pessoa, ela me disse, ainda meio com cara de interrogação, que fazia sentido, e como sigo sempre buscando caminhos para chegar à felicidade, resolvi compartilhar também com vocês meu mapa do tesouro ocidental-budista-maluco para saber se ele também pode ser o caminho de mais alguém.

Faz sentido para você?


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